Brasil pode ter a sua melhor colocação, de todos os tempos, no ranking de medalhas

Brasil pode ter a sua melhor colocação, de todos os tempos, no ranking de medalhas

Com quatro ouros já certos, Brasil precisa de outros quatro para quebrar o recorde da Rio 2016; chances estão, principalmente, com futebol, vôlei, boxe (2) e canoagem.

Com o recorde de medalhas já igualado, 19 no total, o objetivo agora do Brasil no quadro geral é superar os sete ouros obtidos na Rio 2016. Até o momento são quatro, e o país tem cinco grandes chances de título: vôlei feminino, Beatriz Ferreira e Hebert Conceição (boxe), Isaquias Queiroz (canoagem) e futebol masculino. Ainda há chances, correndo por fora, no hipismo e na marcha atlética.

O Brasil participou de 22 das 28 edições dos Jogos Olímpicos até hoje, ficando de fora apenas das cinco primeiras edições e das Olimpíadas de Amsterdã, em 1928. Ao todo, os brasileiros já conquistaram 129 medalhas olímpicas em toda a história.

Mas a melhor colocação do Brasil no ranking de medalhas aconteceu justamente na última edição, disputada aqui mesmo no Rio de Janeiro, em 2016.  O país ficou na 13ª colocação com 19 medalhas conquistadas, sendo sete de ouro, seis de prata e seis de bronze.

No entanto, o desempenho ficou abaixo do esperado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), que tinha expectativas de terminar pelo menos em 10º lugar.

Antes disso, a melhor colocação havia sido nos Jogos de Londres em 2012, onde o país alcançou a 14ª posição, conquistando 17 medalhas: 3 de ouro, 5 de prata e 9 de bronze.

Já as piores participações do Brasil aconteceram em sequência nas edições de Paris, em 1924, Los Angeles, em 1932, e Berlim, em 1936, quando os atletas brasileiros não conseguiram subir no pódio nenhuma vez.

Para a edição de Tóquio, o COB preferiu não estabelecer uma meta de medalhas para não colocar pressão nos atletas. Mas a expectativa é que o desempenho seja semelhante ao do Rio 2016.

Por Tribuna em 06/08/2021 – Da Redação/Ralph Lichotti